MINHA RAINHA
Rainha você se foi,
não se despediu,
não lhe vi
pela última vez.
Era tão pequeno,
nem tive seu aceno,
mas vou aqui.
Caminhando nessa estrada,
cheia de surpresas,
mais ou menos
a metade percorrida.
Aprendendo, ensinando,
encarando as curvas,
com certa destreza.
Quando algum dia,
desligar- me da matéria
e lhe encontrar,
em outro plano.
Quero lhe venerar,
esquecer do tempo,
valorizar os momentos,
em teu colo a viajar.
Amor materno,
é o mais profundo,
é presente não importa
aonde estamos.
Ele nos fortalece,
com força incomparável.
Mostra o caminho,
com palavras ou lembranças.
Oh!, Minha rainha!
Eu lhe vejo assim,
como um querubim,
a me proteger.
A sua feição,
me olhando com carinho,
me fazendo afago,
sempre vou reviver.
MARIANO P. SOUSA
Nesta obra que irá buscar os mais renegados e longínquos sentimentos que seu leitor nega a aceitar, poderão ser vistos versos leves e muitos outros rústicos com os quais qualquer pessoa poderá se identificar. O autor abrange sentimentos diversos, indo desde simples problemas cotidianos a mais louca face do amor.
Total de visualizações de página
sábado, 12 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
FILME VELOZ
As noites lentamente,
ficam repetindo, martelando e
deixam o relógio, cada vez mais lento.
Por outro lado,
os ponteiros do relógio da vida
tornam- se velozes, não deixando espaço
para decorar os momentos bons,
os motivos de alegria,
estes acontecem com tamanha pressa,
que às vezes parecem sonhos.
Cria-se um ponto de exclamação, de aceitação
de abrir-se pro momento,
de segurar o tempo junto com as paixões...
Mas eles são liberais e nem sempre estão
nos mesmos corações.
Com o passar dos amores, estes endurecem,
sentem-se inseguros com potencias afinidades.
Então seus hospedeiros encontram-se com as noites,
com a lentidão dos relógios e a distância do sono.
MARIANO P. SOUSA
As noites lentamente,
ficam repetindo, martelando e
deixam o relógio, cada vez mais lento.
Por outro lado,
os ponteiros do relógio da vida
tornam- se velozes, não deixando espaço
para decorar os momentos bons,
os motivos de alegria,
estes acontecem com tamanha pressa,
que às vezes parecem sonhos.
Cria-se um ponto de exclamação, de aceitação
de abrir-se pro momento,
de segurar o tempo junto com as paixões...
Mas eles são liberais e nem sempre estão
nos mesmos corações.
Com o passar dos amores, estes endurecem,
sentem-se inseguros com potencias afinidades.
Então seus hospedeiros encontram-se com as noites,
com a lentidão dos relógios e a distância do sono.
MARIANO P. SOUSA
Assinar:
Postagens (Atom)